segunda-feira, 26 de abril de 2010

Saída de Campo - 7ª B - Igreja Matriz








As Sétimas séries do Colégio Salesiano de Itajaí, fizeram uma saída de campo à Igreja Matriz ou melhor a Igreja do Santíssimo Sacramento para observar a arquitetura e conhecer este lindo patrimônio, no ano de aniversário de 150 anos de nossa cidade.
Logo após o recreio saímos do colégio e caminhamos animados para a Igreja. Lá, com a ajuda do Irmão Antônio e da Professora Janaína, descobrimos a História dos mais diferentes detalhes, desde os vitrais até as velas e as pinturas no teto. Também vimos que a Matriz é uma igreja com características arquitetônicas tanto góticas, quanto românicas, assunto que estamos estudando em sala. Depois voltamos para o colégio e discutimos sobre tudo que vimos.
Esta saída de campo também foi muito importante para percebemos o quão a igreja Matriz representa para Itajaí, o que poucos sabiam antes.
texto: Thaís Dutra.
fotos: Bruna Bittencourt Fontolan.


terça-feira, 13 de abril de 2010

Cartas De Marear - 6ª B

As sextas séries foram desafiadas a criarem uma carta de marear, algo parecido com as antigas cartas de marear utilizadas nos séculos XV e XVI. Confira algumas que foram selecionadas na socialização em sala:



DESENHO CARTOGRÁFICO MARIA EDUARDA MAFRA 6ª B.

CARTA DESCRITIVA LARYSSA CABRAL DENEGREDO:
No dia 10 de abril, partimos do nosso querido Equador até uma ilha chamada Duânia Kavânia. Nossa viagem foi muito cansativa, passamos fome, frio e até não conseguimos dormir,
estavamos querendo fazer as necessidades. Mas depois de tantas tragédias, chegamos na misteriosa ilha.
Quando nos firmamos na terra, vimos uma vegetação vasta. No início do trajeto pela ilha, não reconhecemos os animais. Então ficamos com medo pois não sabiamos se eram ferozes ou mansos. logo ouvimos ruídos vindos do interior da imensa FLORESTA. No mesmo instante vimos os habitantes daquele espaço. Tentamos nos comunicar mas, isto não foi possível, afinal não falamos a mesma língua. Depois de alguns minutos, avistamos o pajé(líder da tribo) e este por interesse sabia falar o nosso idioma. Conversamos muito.
O nosso primeiro dia em Duânia Kavânia, estava se findando.

DESENHO CARTOGRÁFICO DE ELISA MELIM 6ª B.

CARTA DESCRITIVA DE NATÁLIA VICENTE 6ªB:

Na viagem em que eu e minha tripulação fizemos até a terra desconhecida passamos por muitas dificuladades, ventos, tempestades, falta de alimentos, houve uma briga entre dois tripulantes o motivo da briga era por comida.

Viajamos por volta de dois meses(abril e maio) do ano de 1452 e chegamos na terra no final de maio. Quando vimos a terra decidimos parar, pois era tudo muito bonito, com muita vegetação, várias árvores, um sol lindo, muitos pássaros de várias espécies e por lá existiam muitos frutos.

Era uma terra realmente magnífica e para nossa surpresa encontramos nativos que falavam uma língua diferente da nossa, não tapavam suas vergonhas e se pintavam.

DESENHO CARTOGRÁFICO DE INGRID REBELLO 6ªB:


CARTA DESCRITIVA DE MARIANA MACHADO 6ªB:

Esta terra, é livre da malícia da parte nativa do povo, suas vergonhas não são bem tapadas e ficam a mostra da natureza.

A viagem foi agradável, bem agradável, até os seus primeiros dez dias... os tripulantes começaram a passar mal, de fome, muitos morreram, já que a carne era rara no navio, e nos dias de chuva abriamos a boca, afim de beber algo mais puro, mais saudável.

O pacífico encontro com os nativos indescentes durou pouco também, já que o capitão não admitiu que eles tivessem contato conosco e com o navio, e eles com sua linguagem indefinida pareciam comunicar que não deixariam nós, os tripulantes, passear, visitar ou registrar aquela área bonita, cheio de mato, de verde, onde você se sente vivo de verdade, porém, com intervenção minha, conseguimos fazer uma espécie de acordo, os nativos deram-nos vinte dias, e só, apenas vinte dias para ficarmos pela aldeia, vivendo com eles.

A praia Cata demonstrou grande quantidade em frutas, alimentos, o que nos satisfez muito, considerando nosso ultimo mês. Conheci o lider dos nativos, foi ele que me mostrou a costa, o rio Igara, repleto de peixes, a região Catarina, que abriga animais de baixo perigo... o rio principal, Atalaia, tem fonte ao lado da praia Cata, onde já mencionei, e término na cachoeira mais a oeste. As trilhas são complicadas de realizar, devido aos profundos buracos que encontramos nelas.

A volta da viagem foi mais lenta, porém mais agradável, alimentos perecíveis ou não foram acrescentados ao nosso cardápio, os nativos nos deixaram lembranças... um simples copo de barro, confeccionado por eles próprios, e uma história incrivel.

Saímos daqui no dia 18/04/1458, com uma experiência divina.

DESENHO CARTOGRÁFICO GUILHERME FONTANA DE ANDRADE 6ªB:

CARTA DESCRITIVA DE INGRID BEBELLO 6ªB:

17 de setembro de 1499;

Depois de meses em alto mar, com muitas dificuldades, falta de alimentos e vitaminas que causaram muitos problemas principalmente em nossas gengives, que fizeram cair vários dentes.

Sempre em sentido Oeste, com uma pequena caravela, chegamos a um terra chamada Colômpa, que a primeira vista parecia não haver habitantes. Desistimos dessa ideia ao caminhar para o sul, encontramos pequenas casas feitas de barrro e o telhado era de palha, certamente construídas por nativos bem evoluídos, por isto não tivemos muitos problemas, a não ser porém pela falta de comunicação. A terra com muitas vegetações, limpa e rica em pedras. Suas águas limpas porém escuras, tivemos dificuldades com um grande peixe, o maior perigo. O tempo sempre bem quente, sol forte e escaldante.

Gostei da terra, muito bons ares e em momento algum passamos fome.

DESENHO CARTOGRÁFICO DE LUÍSA 6ªB:

CARTA DESCRITIVA BRUNA 6ªB:

Ao leste encontramos uma terra que nomeamos como Nova Redbull. Lá não encontramos nativos e vegetação, então seguimos para uma outra ilha muito parecida com Nova Redbull, sem nativos e vegetação, onde ventava muito, chamamos esta ilha de E.T. não gostamos de nenhuma das ilhas que haviamos encontrado, então fomos para a terrra mais próxima, onde podiamos ver montanhas, muita vegetação, nativos e lagos.

Lá era muito quente, não fizemos nenhum contato com os nativos, apenas os vimos. Batizamos essa terra de TERRA DO SEMPRE e depois partimos, mas, antes nos alimentamos. Quando saímos da Terrra do Sempre nos alegremos pois encontramos um ótimo lugar para acampar, buscamos em nossas embarcações materias de construções, fizemos algo parecido com um castelo, uma fortificação para quando retornarmos. Passamos um mês nessa terra que nomeamos como o Fim do Mundo e partimos.

Demoramos em torno de quatro dias para chegarmos na próxima ilha, demos o nome de C.R.Flamengo. Lá não havia muita vegetação, nem nativos, existia apenas um pequeno lago. Neste local ficamos apenas algumas horas e seguimos para nossa terra. Concluímos nesta busca para encontrar novas terras, que nenhuma delas possuia muita vegetação, apenas a ilha Fim do Mundo, que pretendemos voltar e mostrá-la para vossa majestade.